O conceito de adolescência e juventude como conhecemos hoje surgiu na década de 1950, naquela época teddy boys, rockers e beatniks já davam as caras. Antes disso, os jovens tinham pouca importância social e os comportamentos associados à esta faixa etária eram vistos como negativos. Assim, ao sair da infância, o jovem já era logo vestido de forma a parecer o mais maduro e adulto possível, desta forma poderiam participar ativamente da sociedade.
Tanto na época Revolução Francesa quanto no Movimento Romântico do começo do século XIX, houveram jovens que provocaram uma certa rebelião e contribuíram pra associar o comportamento juvenil à algo socialmente indesejável.
Desde o surgimento do conceito de juventude, três gerações tem sido estudadas. Sendo elas os Baby Boomers, a Geração X e a Geração Y.
Baby Boomers
São pessoas nascidas entre 1946 e 1964, frutos do crescimento populacional do pós guerra. Esses foram adolescentes/jovens entre os anos 1960 e 1970, duas décadas marcadas por revoluções comportamentais, protestos contra ditaduras, a primeira e segunda ondas do feminismo e o surgimento de subculturas.
Devido à industrialização, esses jovens podiam estudar e trabalhar meio período e o dinheiro que recebiam eram gastos com eles mesmos, gerando uma certa independência dos pais e fazendo com que passassem a consumir produtos de seus interesses. Surgiu assim, um mercado de consumo voltado especificamente para esta faixa etária. Eles moravam com os pais, mas pela primeira vez podiam expressar seus gostos pessoais e ter opiniões sobre sua própria vida.
O rádio se tornou um eletrodoméstico popular, assim, a música passa a ser de extrema importância para os Baby Boomers. O rock é um dos sons que embala o divertimento dessa geração que curtia se reunir em grupos, passear ao livre e viajar de automóvel. Ideológicos, faziam de tudo pra se comportar de forma diferente de seus pais e pregavam mais liberdade no modo de vestir.
Manifestações juvenis que ocorreram em vários países, conhecidas como as revoluções de “Maio de 1968”, reivindicavam liberdade, paz, amor, eram contra ditaduras e as antigas regras da sociedade. Havia uma ânsia de romper com os valores das gerações anteriores e emancipar o indivíduo. Se nos anos 1950 ser elegante era regra, para a geração dos anos 60 isso era obsoleto. Assim, a capital da moda, de Paris, se transfere pra Londres. A revolução na Moda começa com os jovens, uma dessas revoluções foi a minissaia. As roupas agora não duravam tanto, o que fez delas mais baratas e comprando mais, poderiam diversificar seus visuais. Essa juventude fez do próprio corpo a mídia e a auto expressão. Se a roupa antes era usada como proteção e como adorno, eles as transformaram em um novo meio de comunicação e de identidade.
Alguns movimentos juvenis originados nesta geração:
Heavy Metal: as origens do heavy metal datam entre os anos 1960 e 1970. Dos americanos do Steppenwolf que primeiro se referiram ao termo “heavy metal” às letras soturnas e depressivas de bandas como Black Sabbath, surgida em Birmingham, berço da Revolução Industrial inglesa, uma cidade na época considerada sombria. Os metallers são herdeiros estéticos inicialmente dos rockers, dos hippies e posteriormente incluíram elementos da moda punk em suas vestimentas. Sentiam repulsa pela palavra "moda" e evitavam ser associados à ela. O visual base era típico de classe operária: jeans, camiseta, botas e jaqueta.
Góticos: surgidos entre 1979 e 1984, eram jovens introspectivos, niilistas, hedonistas com interesses sombrios, filosóficos e literários. Sua moda era uma mistura de decadência e elegância. Muito preto, referências da moda medieval e vitoriana desconstruídas e incluíam também elementos usados pelos punks. Os góticos eram mais passivos em comparação com punks e metallers, pois eram mais interessados em questões existencialistas. Os góticos nutrem paixão por moda (gótica, claro!) e acessórios e adoram enfeitar-se.
Geração X
São pessoas nascidas entre 1965 e 1980 (alguns estendem até 1984). A principal característica desta geração é ter ambos os pais trabalhando e terem crescido em lares onde a TV era o principal entretenimento, sendo assim era comum a adoção da estética de ídolos de vídeo clips. Ao invés de parques e praças, preferiam seus quartos (a clássica “fulano não sai do quarto”) e eram mais introspectivos. Se os Baby Boomers adoravam protestos e se agrupar nas ruas, a geração X preferia o vídeo game.
A revolução foi substituída pela angústia e que tudo continuaria como sempre, sem mudanças significativas na sociedade. Assim, surge o movimento Grunge e as Riot Grrrls.
Já tendo nascido conhecendo o rock, o hippie, o punk e o gótico, essa geração se identifica com tais subculturas um pouco pela ideologia, um pouco pela aparência e muito pela música. Como novas possibilidades de vestimentas surgem, é possível que o vestuário destes jovens seja mutável. Assim, interesses ideológicos podem ficar em segundo plano já que existe uma grande variedade estilos que possibilitam criar looks diversificados e a beleza novamente não tem tanto foco, ser diferente também inclui ser estranho, esquisito. Além das subculturas já citadas, esta geração viveu também o Hard Rock, o New Wave e as ondas Clubber, Cyber e Raver.
Geração Y
É a geração jovem atual, também chamada de Millennials, são nascidos entre o começo dos anos 1980 até aproximadamente os anos 2000. São jovens que nasceram cercados de mídia e tecnologia. A sociabilidade é contrastante, podendo ter mil amigos numa rede social e poucos relacionamentos reais fora do mundo virtual. Lidam com as novidades de forma veloz, o que é novo hoje, amanhã pode já ser obsoleto. O excesso de informação recebida faz o jovem se concentrar apenas no que lhe interessa, nem sempre absorvendo o que é importante.
Se a geração X tinha pouco interesse em revoluções, a geração Y tem menos ainda, suas revoluções são virtuais e pouco palpáveis. Assim como nas gerações anteriores, os debates sobre feminismo ressurgem mas especialmente em blogs e fóruns on-line.
Um mundo virtual moldável e que pode ser retocado lhes dá conforto, já que a beleza e estar dentro de padrões estéticos é importante. É comum que jovens se destaquem virtualmente com uma aparência idealizada e, como a vida real não permite retoques, precisam de segurança e auto-estima para sustentarem a vida que criaram virtualmente, assim, a Moda entra como a principal máscara para esta geração, pois a “roupa certa” impede que eles sejam rejeitados pelos semelhantes. É comum que a cada hora adotem um padrão estético, ao mesmo tempo que usam da moda mainstream também procuram se diferenciar se inspirando na moda das subculturas revivendo estilos do passado à seu modo.
Grupos que surgiram desta geração: emos e scene kids - muito ligados à moda, aparência e beleza, cada um à seu modo e com algum interesse em chamar a atenção pelo looks. E mais recentemente o hipster e alguns subestilos de moda alternativa que estão em desenvolvimento como pastel goth.
Para a geração Y ter beleza e corpo padrão é importante, pois a imagem que projetam na web precisa ser transferida pra vida real. A mistura de estéticas subculturais é muito comum.
Além dos escritos de autoria própria, também consultei os trabalhos Acadêmicos de Mariane Cara (Gerações juvenis e a moda: das subculturas à materialização da imagem virtual) e Elisabeth Murilho da Silva (Moda e rebeldia: as estratégias de diferenciação das culturas juvenis).
Não reproduza sem autorização.
Artigo das autoras do Moda de Subculturas. É permitido usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, para isso precisa obrigatoriamente linkar o artigo do blog como fonte. Compartilhar e linkar é permitido, sendo formas justas de reconhecer nosso trabalho. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia. É proibido também a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens de imagens foram feitas por nós baseadas no contexto dos textos.
Tanto na época Revolução Francesa quanto no Movimento Romântico do começo do século XIX, houveram jovens que provocaram uma certa rebelião e contribuíram pra associar o comportamento juvenil à algo socialmente indesejável.
Desde o surgimento do conceito de juventude, três gerações tem sido estudadas. Sendo elas os Baby Boomers, a Geração X e a Geração Y.
Baby Boomers
São pessoas nascidas entre 1946 e 1964, frutos do crescimento populacional do pós guerra. Esses foram adolescentes/jovens entre os anos 1960 e 1970, duas décadas marcadas por revoluções comportamentais, protestos contra ditaduras, a primeira e segunda ondas do feminismo e o surgimento de subculturas.
Devido à industrialização, esses jovens podiam estudar e trabalhar meio período e o dinheiro que recebiam eram gastos com eles mesmos, gerando uma certa independência dos pais e fazendo com que passassem a consumir produtos de seus interesses. Surgiu assim, um mercado de consumo voltado especificamente para esta faixa etária. Eles moravam com os pais, mas pela primeira vez podiam expressar seus gostos pessoais e ter opiniões sobre sua própria vida.
O rádio se tornou um eletrodoméstico popular, assim, a música passa a ser de extrema importância para os Baby Boomers. O rock é um dos sons que embala o divertimento dessa geração que curtia se reunir em grupos, passear ao livre e viajar de automóvel. Ideológicos, faziam de tudo pra se comportar de forma diferente de seus pais e pregavam mais liberdade no modo de vestir.
Manifestações juvenis que ocorreram em vários países, conhecidas como as revoluções de “Maio de 1968”, reivindicavam liberdade, paz, amor, eram contra ditaduras e as antigas regras da sociedade. Havia uma ânsia de romper com os valores das gerações anteriores e emancipar o indivíduo. Se nos anos 1950 ser elegante era regra, para a geração dos anos 60 isso era obsoleto. Assim, a capital da moda, de Paris, se transfere pra Londres. A revolução na Moda começa com os jovens, uma dessas revoluções foi a minissaia. As roupas agora não duravam tanto, o que fez delas mais baratas e comprando mais, poderiam diversificar seus visuais. Essa juventude fez do próprio corpo a mídia e a auto expressão. Se a roupa antes era usada como proteção e como adorno, eles as transformaram em um novo meio de comunicação e de identidade.
Alguns movimentos juvenis originados nesta geração:
Hippies: ao contrário de seus pais, viviam uma vida descompromissada. Sua moda era colorida, alegre, com peças soltas, longos vestidos, estampas florais e artesanais. O vestuário masculino, tão sério entre os homens dos anos 50 e 60, nos jovens hippies ganhou leveza e adornos. Eram em sua maioria jovens de classe média e que sempre teriam a casa dos pais pra voltar caso algo desse errado. No começo dos anos 70 eles já estavam desaparecendo, tanto porque muitos viraram adultos quanto porque sua moda foi cooptada pelo mainstream. Um outro fato que pode ter dado fim ao movimento foi o brutal assassinato da atriz Sharon Tate pela seita hippie de Charles Manson.
Punks: a crise do petróleo nos EUA e a modernização da indústria trouxe desemprego. Na Inglaterra, o governo de Margaret Thatcher pôs fim ao serviço gratuito de saúde, ao salário mínimo, à distribuição de leite nas escolas entre outras coisas. Os operários viam seus filhos com futuro incerto. Assim, surgem os punks, jovens que eram chamados de “lixo da sociedade industrial”. Ao contrário de hippies e beatniks, os punks não queriam mudar o mundo, queriam gritar sua revolta e chocar a todos com visuais agressivos. Não se preocupavam com a beleza e o senso estético. Roupas com conceitos desconstruídos, alfinetes, elementos S&M, mistura de símbolos do nazismo, comunismo ou anarquismo visavam contrastar com a estética tradicional do resto da sociedade. Com o faça-você-mesmo eles criaram as próprias gravadoras, as próprias bandas e fanzines sem depender de empresas. A estética punk influenciou subculturas que vieram depois. Sua moda foi vendida como grife por Malcom McLaren e Vivienne Westwood e posteriormente lojas de departamento passaram a vender roupas inspiradas no movimento, o chamado “punk de boutique”.
Góticos: surgidos entre 1979 e 1984, eram jovens introspectivos, niilistas, hedonistas com interesses sombrios, filosóficos e literários. Sua moda era uma mistura de decadência e elegância. Muito preto, referências da moda medieval e vitoriana desconstruídas e incluíam também elementos usados pelos punks. Os góticos eram mais passivos em comparação com punks e metallers, pois eram mais interessados em questões existencialistas. Os góticos nutrem paixão por moda (gótica, claro!) e acessórios e adoram enfeitar-se.
Geração X
São pessoas nascidas entre 1965 e 1980 (alguns estendem até 1984). A principal característica desta geração é ter ambos os pais trabalhando e terem crescido em lares onde a TV era o principal entretenimento, sendo assim era comum a adoção da estética de ídolos de vídeo clips. Ao invés de parques e praças, preferiam seus quartos (a clássica “fulano não sai do quarto”) e eram mais introspectivos. Se os Baby Boomers adoravam protestos e se agrupar nas ruas, a geração X preferia o vídeo game.
A revolução foi substituída pela angústia e que tudo continuaria como sempre, sem mudanças significativas na sociedade. Assim, surge o movimento Grunge e as Riot Grrrls.
Já tendo nascido conhecendo o rock, o hippie, o punk e o gótico, essa geração se identifica com tais subculturas um pouco pela ideologia, um pouco pela aparência e muito pela música. Como novas possibilidades de vestimentas surgem, é possível que o vestuário destes jovens seja mutável. Assim, interesses ideológicos podem ficar em segundo plano já que existe uma grande variedade estilos que possibilitam criar looks diversificados e a beleza novamente não tem tanto foco, ser diferente também inclui ser estranho, esquisito. Além das subculturas já citadas, esta geração viveu também o Hard Rock, o New Wave e as ondas Clubber, Cyber e Raver.
Clubbers e grunge
Geração Y
É a geração jovem atual, também chamada de Millennials, são nascidos entre o começo dos anos 1980 até aproximadamente os anos 2000. São jovens que nasceram cercados de mídia e tecnologia. A sociabilidade é contrastante, podendo ter mil amigos numa rede social e poucos relacionamentos reais fora do mundo virtual. Lidam com as novidades de forma veloz, o que é novo hoje, amanhã pode já ser obsoleto. O excesso de informação recebida faz o jovem se concentrar apenas no que lhe interessa, nem sempre absorvendo o que é importante.
Se a geração X tinha pouco interesse em revoluções, a geração Y tem menos ainda, suas revoluções são virtuais e pouco palpáveis. Assim como nas gerações anteriores, os debates sobre feminismo ressurgem mas especialmente em blogs e fóruns on-line.
Um mundo virtual moldável e que pode ser retocado lhes dá conforto, já que a beleza e estar dentro de padrões estéticos é importante. É comum que jovens se destaquem virtualmente com uma aparência idealizada e, como a vida real não permite retoques, precisam de segurança e auto-estima para sustentarem a vida que criaram virtualmente, assim, a Moda entra como a principal máscara para esta geração, pois a “roupa certa” impede que eles sejam rejeitados pelos semelhantes. É comum que a cada hora adotem um padrão estético, ao mesmo tempo que usam da moda mainstream também procuram se diferenciar se inspirando na moda das subculturas revivendo estilos do passado à seu modo.
Grupos que surgiram desta geração: emos e scene kids - muito ligados à moda, aparência e beleza, cada um à seu modo e com algum interesse em chamar a atenção pelo looks. E mais recentemente o hipster e alguns subestilos de moda alternativa que estão em desenvolvimento como pastel goth.
Para a geração Y ter beleza e corpo padrão é importante, pois a imagem que projetam na web precisa ser transferida pra vida real. A mistura de estéticas subculturais é muito comum.
Tribos Urbanas ou Subculturas?
Há debates ainda hoje sobre a nomenclatura ideal, porém o termo “tribos urbanas” tem sido cada vez menos usado, pois há os que digam que “tribo urbana” num sentido mais antropológico, se refere à grupos com certa hierarquia e contestadores da ordem. Com o desenvolvimento destes grupos ficou claro que nem todos estavam aí pra contestar a ordem. A palavra subcultura tem sido considerada a melhor nomenclatura pra se referir à estes movimentos, pois estes jovens tem como base a classe operária ou classe média e são afetados pelos mesmos problemas que a sociedade em que estão inseridos enfrenta (como desemprego, transportes, consumo e etc), mas de alguma forma vivem em paralelo e tem seus próprios meios de diferenciação.
As Subculturas e a Moda
Muitos jovens que se identificam e passam a fazer parte de subculturas usam a moda tanto como diferenciação e identificação de grupo como muleta para suas inseguranças. Como as gerações mudam, antigamente um punk sempre seria um punk e um gótico sempre seria um gótico, mas de tempos pra cá surgiram os “simpatizantes”, que são uma parte bem maior da juventude que não compartilha totalmente os ideais do grupo, mas gostam da música e especialmente da estética quando lhes convém, um dia podem estar góticos, no outro grunge no dia seguinte mais metal.
Para que um estilo de vida ou a estética subcultural chame a atenção da moda, é necessário que esta conquiste as pessoas tradicionais. E a forma disso acontecer é amenizando os aspectos mais "pesados" das modas das subculturas.
Num eterno ciclo, assim que a moda mainstream absorve elementos da moda alternativa, seus reais adeptos sentem desprezo e partem em busca de novos elementos de diferenciação, pois o sistema capitalista lucra em cima de estéticas que seriam individuais e originais transformando-as em estética de massa. Atualmente com as tendências de moda sendo criadas e vendidas cada vez mais rápido em lojas de fast-fashion, diversas estéticas alternativas são cooptadas ao mesmo tempo, fazendo com que a própria estética alternativa também tenha uma velocidade maior de diversificação.
A dupla “moda” e “juventude” ainda caminhará junta por muitas gerações.
A dupla “moda” e “juventude” ainda caminhará junta por muitas gerações.
Além dos escritos de autoria própria, também consultei os trabalhos Acadêmicos de Mariane Cara (Gerações juvenis e a moda: das subculturas à materialização da imagem virtual) e Elisabeth Murilho da Silva (Moda e rebeldia: as estratégias de diferenciação das culturas juvenis).
Não reproduza sem autorização.
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Direitos autorais:Artigo das autoras do Moda de Subculturas. É permitido usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, para isso precisa obrigatoriamente linkar o artigo do blog como fonte. Compartilhar e linkar é permitido, sendo formas justas de reconhecer nosso trabalho. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia. É proibido também a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens de imagens foram feitas por nós baseadas no contexto dos textos.
Prefiro não me enquadrar em nenhuma! Hahahaha!
ResponderExcluirNão tenho essa de "imagem ideal na web, apesar de ter um blog e tal".
Tô mais pra punk meio gótico enrolada, do que pra minha própria geração!
Enfim, postagem muitíssima interessante!
Parabéns pelo blog, mais uma vez!
• asphyxia •
universoasfixia.blogspot.com.br
Mas acho que está de acordo com a pesquisa =D
ExcluirA partir da geração X é comum que os jovens digam não pertencer à um grupo específico ou não quererem ser rotulados! Embora hajam alguns da mesma geração que gostam de se ligar à grupos como góticos e headbangers etc.
E quanto à imagem ideal na web, também existem exceções e mais recentemente surgiu um movimento que prega pela "real beleza" - essa pesquisa não abordou isso.
Enfim, o artigo é um geral mesmo, e com muitas coisas ainda em desenvolvimento.
E obrigada pelo elogio ao blog!! ;)
É como se vivêssemos em uma era em que tudo já foi inventado, e a partir dai qualquer coisa que você usa já pertence à um grupo especifico, e querendo ou não vc 'usa aquilo' mas não quer pertencer de onde 'veio aquilo'.
ResponderExcluirÉ normal (sempre foi) que a moda seja relida com alguma frequência. A geração Millennial me parece mais uma geração que não é muito a fim de invenção e sim de se aproveitar do que já foi inventado. Mas ainda é cedo pra ter uma definição mais concreta sobre eles. ^^
ExcluirEsse negócio da Geração Y, eu arrisco dizer que eu acho fútil, superficial. Pra que serve você ter milhões de amigos se quando sai da internet, você é uma pessoa solitária? Acho o cúmulo da estereotipagem...
ResponderExcluirHoje em dia todo mundo pega elementos dos góticos, porque gosta de ouvir The Cure e ler Poe, mas não se diz ser exatamente gótico. É bem relativo.
Sim, esse é o lado ruim da internet e rede sociais: mostra-se apenas coisas boas e é possível que na vida real tenha-se dificuldade de lidar com críticas, discordâncias e há o medo de não ser julgado "tão perfeito" quanto na imagem que se cria na web. ;(
ExcluirAcredito que seja porque usam o gótico como estética apenas (pra ser diferente?) e não querem ou não tem interesse de criar vínculos com a subcultura.
Boa noite, eu gostaria de usar seu texto como referência para um trabalho, teria como informar o nome do autor/autora da postagem?
ResponderExcluirOi Nathália, envie um email que a gente lhe dá mais detalhes. Bjs!
Excluirmodadesubculturas@gmail.com
Bom dia,queria poder usar o seu texto como referencia para o TCC,teria como você passar as informações da autora ou autor da postagem?
ResponderExcluirE se possível as referencias bibliográficas,me ajudaria bastante.
Obrigada!
Oi Karina! Envie um email para lhe passar melhor essas informações. ;)
Excluirmodadesubculturas@gmail.com