Dois mil e quatorze começa com uma data importante para o Grunge: os 20 anos do falecimento de Kurt Cobain, por suicídio, no dia 5 de Abril. Diversas homenagens já foram divulgadas, começando pelo aniversário do cantor, 20 de Fevereiro, onde se oficializou o “Dia Kurt Cobain”, com uma estátua do músico – bem esquisita, aliás – em sua cidade natal, Aberdeen. Mas o destaque fica pela entrada do Nirvana no Rock N’ Roll Hall of Fame, no próximo dia 10.
Resumo do Grunge
Como muitos já devem saber, a história do Grunge surge no final dos anos 80, indo totalmente contra ao Glam Metal e seus excessos de maquiagens e laquês. As bandas rejeitavam apresentações de
palco complexas e com alto orçamento, dando preferência a performances
mais "básicas". Com forte influência no Punk, as canções passam a ter
conteúdo agressivo e niilista, definições que dariam continuidade ao
comportamento desses jovens. A cidade de Los Angeles sai de cena para a
entrada de Seattle e outras menores, como Tacoma, Aberdeen, Montesano e
Olympia.
Interessados em algo novo, os olhos da indústria se voltam para o estado de Washington, e assim as portas começam a se abrir para os grupos de rock locais. Foi então que, em 1991, o Grunge atinge o auge com o lançamento do álbum Nevermind, tornando a música “Smells like teen spirit” o ápice daquela geração. Os holofotes se viram para o Nirvana, entretanto, outras também ajudariam a crescer o cenário, como Mudhoney, Melvins, Pearl Jam, Alice in Chains e Soundgarden.
Algumas bandas da época:
Pearl Jam, Alice in Chains, Mudhoney e Soundgarden.
A partir daí o mundo não só passa a conhecer, mas a idolatrar esse estilo desalinhado. Algumas atitudes continuariam, como o abuso de drogas sofrido publicamente pelos ídolos, só que a preocupação com a aparência e os ataques de estrelismo da década de 80 não teriam mais nenhum valor. Ao contrário, seriam motivo de deboche. O documentário Hype é ótimo para quem quiser aprofundar na parte musical.
Sobre a Roupa
O interessante em se observar a
vestimenta dessa fase, era ver que nada mais era do que as roupas
utilizadas no dia a dia. Ou seja, iríamos vê-los assim no palco, na fila
para comprar o pão ou na hora de dormir. Não tinha diferença. E quanto
mais barato fosse, melhor. Não só porque não ligavam para a estética,
mal se tinha dinheiro para investir em equipamentos, imagina em roupa!
Tanto que, muitos compravam suas roupas em bazares de segunda mão, o que
poderia ser o motivo de algumas serem maiores do que o tamanho do
usuário.
O símbolo que logo vem a
cabeça quando pensamos em “estilo grunge” é a camisa de flanela com
estampa de xadrez. Essa é uma peça regional, vestida por longa data
pelos moradores locais. Sua origem vem dos lenhadores canadenses por sua
forma utilitária de material barato e durável. Isso facilita entender o
porquê do item ser tão comum. Seattle é próximo ao Canadá, inclusive
Aberdeen fica a poucos quilômetros da fronteira com o país. São cidades
onde as temperaturas costumam ser bem baixas, o que facilitou a
popularização do tecido por lá.
Existe também uma versão
curiosa ligada ao canadense Neil Young, considerado “Avô do Grunge”. A
camisa de flanela -e outras peças usadas pelo músico bem antes dos anos
90 - levantaram suspeitas de sua influência no movimento. De fato, se
prestarmos a atenção, realmente há fortes semelhanças entre os dois. Por
isso, deixamos a critério de cada um sua conclusão.
Curiosidade: Na carta de suicídio do Kurt Cobain, ele cita uma frase da música Hey Hey, My My de Neil Young: "It's better to burn out than to fade away" // "É melhor queimar do que se apagar aos poucos".
Além da camisa xadrez (muitas vezes amarradas na cintura, pois a temperatura em Seattle pode oscilar em 20 graus no mesmo dia, portanto é conveniente ter sempre uma peça de manga comprida por perto), outros itens também fazem parte do vestuário grunge. Devido à recessão econômica e a filosofia anti-materialista, a compra em brechós e lojas do Exército da Salvação eram comuns. Bermudões largos ou ao estilo cargo, ceroulas usadas sob as calças (devido ao tempo instável), calças jeans rasgadas, tênis all star, coturnos, gorros, mitenes, peças em couro sintético, casacos de lã e camisetas superlargas com escritas – que Kurt adorava usar, algumas até com provocações - seriam a última moda dessa geração que detestava grifes e prezava pelo o conforto, na contramão da estética chamativo que existia na década de 80..
James Truman, editor-chefe da revista Details, disse que: "O grunge não é "anti-moda", é "sem moda". O Punk era anti- moda. O grunge não está fazendo uma declaração (de moda) e é por isso que a Moda ficou louca por ele."
Na primeira capa do Nirvana na Rolling Stone, Kurt Cobain posa com uma camiseta escrita: “Revistas corporativas ainda são um saco”.
A Moda Grunge Feminina
Até determinado momento não houve uma "moda grunge feminina". O estilo era unissex. As mulheres dessa cena não eram vistas como objetos sexuais igual as do Heavy Metal e Glam Metal. O mesmo tipo de roupa usada pelos garotos era também pelas garotas: calças e blusas mais largas ou rasgadas, sobreposições, muita estampa xadrez, vestidos com estampas florais, nenhuma maquiagem e cabelo natural.
Mas num dado momento, quando Courtney e Kat surgem com o Kinderwhore, as meninas que se identificavam com elementos mais femininos e atrevidos viram adeptas. Então passa-se a ter duas linhas: a unissex e o kinderwhore.
Nas fotos abaixo, a moda grunge feminina em diversas variações com as bandas Bikini Kill e L7.
O Grunge na Moda Mainstream
Ironicamente, contrariando a anti-moda
(ou falta dela!), o Grunge apareceria nas passarelas. Anna Sui abusaria
de xadrezes com listrados nas peças. Marc Jacobs marcaria sua fama na
indústria ao ser demitido da luxuosa grife Perry Ellis após apresentar
uma coleção com cardigãs de crochê sobre vestidos esvoaçantes e suéteres
de mendigo sobre calças refinadas. Em uma entrevista ao portal WWD,
Courtney Love surpreendeu ao dizer que Jacobs enviou ao casal peças da
coleção, mas que “eles haviam queimado, pois eram punks e não gostavam desse tipo de coisa”. Hoje, a cantora aparece com frequência nos desfiles do estilista e define sua evolução na moda como pré e pós-Birkin.
Na primeira imagem, desfile de Anna Sui. Na seguinte, Twiggy posando com uma roupa da coleção para a Vogue Itália de 93.
O famoso editorial feito por Steven Meisel para a Vogue Americana de 92. Tops como Naomi Campbell, Nadja Auermann e Kristen McMenamy fizeram parte da produção com roupas da Perry Ellis que rendeu a Marc Jacobs sua demissão da marca.
Vale comentar aqui sobre a forma
absurda que o Grunge alterou a moda masculina quando chegou ao
mainstream. Ele veio com as calças cargo, bermudas e calças largas,
jeans estonado. Os homens nos anos 80 e começo dos anos 90, costumavam
usar calças mais justas, retas e pouco informais. O grunge inseriu a
casualidade e o streetwear com força na moda masculina. Se hoje os
homens usam e abusam de uma informalidade absurda em seus trajes, isso é
um reflexo da amplitude que o estilo grunge tomou após ter sido
absorvido pelo mainstream. Quando analisamos a moda masculina recente,
essa informalidade e permanência é marcante.
Outro reflexo da impactante presença da
moda grunge masculina foi quando o estilo começou a adentrar
naturalmente em estéticas subculturais mais fechadas, como na cena heavy
metal. Nos anos 90, o mundo hiper masculino do Heavy Metal fez uma
pausa. O grunge dava aos homens o que o heavy metal não dava: a
oportunidade deles serem angustiados, infelizes e emocionalmente
fragilizados. É comum os headbangers menosprezarem o grunge, pois este
tirou deles a mídia e o espaço na Mtv. Mas num dado momento, a moda
grunge se tornou tão dominante que sua estética acabou absorvida pelos
mesmos headbangers que os criticavam. Na foto abaixo, da banda Slayer,
reparem no visual de Tom Araya (à direita): jeans largos e de lavagem
estonada, camiseta, jaqueta xadrez e cabelos desgrenhados. Ele se vendeu
ao grunge? Não, mas a informalidade do grunge atravessou barreiras
estéticas das subculturas mais fechadas, tamanho seu impacto na moda.
O grunge no cinema
O filme Vida de Solteiro (Singles em inglês) de 1992 é o retrato do guarda-roupa grunge. Protagonizado pelo os atores Bridget Fonda e Matt Dillon, o figurino mostra o tamanho destaque na cena na época. Aliás, boa parte das roupas utilizadas por Dillon pertenciam ao baixista do Pearl Jam, Jeff Ament. A banda também participa do filme, incluindo Chris Cornell, vocalista do Soundgarden.
Na segunda foto, a participação de Eddie Vedder e Jeff Ament no filme com Matt Dillon. Os membros do Pearl Jam ainda eram suficientemente desconhecidos para aparecer no filme como extras. Na última, o casal de atores com Chris Cornell.
Houveram outros filmes que retratavam a moda e a juventude da época, podemos citar Drugstore Cowboy de 1989, Um Som Diferente de 1990, Jovens Loucos e Rebeldes de 1993, Caindo na Real e O Balconista de 1994, Sexo, Rock e Confusão de 1995, Kids também de 1995 e mais recentemente, Os Reis de Dogtown de 2005.
Vale citar também o "Patricinhas de Beverly Hills" onde as personagens fashionistas criticavam e tentavam mudar o estilo grunge da nova colega de sala, porém o curioso é que as duas patricinhas ocasionalmente aparecem com visuais grunge de grifes, como vestidos ao estilo kinderwhore e peças em xadrez.
O "Casal Grunge"
Com o grande sucesso de Cobain, Love
juntou-se a ele virando o casal referência do visual grunge. Os vestidos
baratos comprados em lojas de esquina muitas vezes foram reutilizados
nas brincadeiras de Kurt. Casaram-se de pijama e um vestido comprado num
brechó da polêmica atriz Frances Farmer. A dupla foi considerado Lennon
e Yoko Ono da época e seguiram com a genética através da filha, Frances
Bean.
O perfeito casal grunge. No dia do casamento com Dave Grohl, baterista do Nirvana. Após o nascimento de Frances. A família no VMA de 93.
Courtney Love mostrando referências com sua banda Hole. Kurt usando vestidos em dois momentos. Na última foto, a estampa do tecido lembra muito ao de Love na terceira foto.
O casaco que Courtney usa das fotos abaixo parece ser o mesmo que Kurt usou no álbum "Unplugged". Na ponta, o casaco relido no desfile Saint Laurent do ano passado.
O desdém de Kurt pelo seu estilo pessoal ter virado
moda de massa, é visível no seu hábito de ironizar o fato. Kurt usou muitos elementos femininos na sua estética, era uma forma de provocar o sexismo. Um de seus óculos mais conhecidos, foi uma criação de Christian Roth em meados de 80. Na Primavera 93 da Chanel, observa-se que o grunge teve influências na coleção. Modelos semelhantes a de Kurt foram apresentados na passarela da grife. Vinte anos depois, Dries Van Noten se inspira no músico para o tema de seu Verão e a armação ressurge.
Não só as passarelas recebem referências. A Heroin Chic surge como um novo movimento estético na Moda. São modelos de aparência abatida, pálidas, com olheiras enormes e corpo bem magro. Lembram os sintomas visíveis da dependência de drogas, no caso a heroína, muito comum no anos 90. O ícone máximo foi a top Kate Moss, que sofreu duras críticas pois diziam que sua magreza influenciava jovens a se tornarem anoréxicas.
Kate Moss no início da década nas duas primeiras fotos e Stella Tennant encarnando o Heroin Chic num editorial.
Com a morte de Cobain, o
estilo desapareceu durante um período das coleções. Desde então, o que
vemos é um revival crescendo em meados de 2000. Inclui-se na lista o
próprio Marc Jacobs, grande fã do tema, fez para sua marca no
Inverno/2006. E até recentemente, como o segundo desfile de Hedi Slimane
para a Saint Laurent Inverno/2013. Fora esse universo, ainda há os
licenciamentos, exemplo dos calçados All Star com escritas e desenhos de
Cobain.
Desfile Marc Jacobs Outono/Inverno 2006. Love e o designer juntos no desfile Primavera/Verão 2011.
Kurt usando All Star na sua época. A versão atual com desenhos e letras do cantor.
As releituras entre os
famosos demonstram como o Grunge ainda se mantém vivo. A própria Frances
Cobain volta e meia aparece usando vestidões soltos e floridos com bota
ou camisetas e saias compridas, cabelos coloridos e os lábios
avermelhados como os da mãe. Dizem que seu atual namorado, o músico
Isaiah Silva, é a cara de Kurt. Usando camisas xadrezes, t-shirt, jeans e
all star, fica bem difícil não comparar. E quando o pinta o cabelo de
vermelho, mais ainda. Essa é a prova de como um comportamento consegue
transcender sua geração. A nova juventude que o diga!
Frances recebendo referências dos pais na infância e pré-adolescência.
Antes e depois: Courtney e Frances com o mesmo tom de cabelo e usando batom vermelho. A influência dos vestidinhos de florais fica evidente na filha. Kurt Cobain inspirando Isaiah Silva, namorado (ou noivo?) de Frances, no cabelo e nas roupas.
E a nova releitura do casal no dia-a-dia.
O visual sujo e desalinhado também conquistou as celebridades atuais. Miley Cyrus, Lindsay Lohan, Vanessa Hudgens, Mary-Kate Olsen e Kristen Stewart.
O grunge na moda alternativa atual
Como a linha que separa as tendências da moda mainstream da moda alternativa está cada vez mais tênue, o estilo também é encontrado em coleções alternativas. Nas releituras atuais, duas coisas são notáveis: as silhuetas são modernas, mais ajustadas e a mistura com o estilo hipster é frequente.
Analisando imagens:
O primeiro casaco lembra os cardigãs que Kurt usava; o vestido xadrez é levemente solto mas o que surpreende é a maquiagem da modelo, idêntica à que Frances Bean Cobain usa atualmente; o terceiro e quarto vestido lembram muito as roupas de Kathleen Hanna da banda Bikini Kill.
Analisando imagens:
O primeiro casaco lembra os cardigãs que Kurt usava; o vestido xadrez é levemente solto mas o que surpreende é a maquiagem da modelo, idêntica à que Frances Bean Cobain usa atualmente; o terceiro e quarto vestido lembram muito as roupas de Kathleen Hanna da banda Bikini Kill.
O meião era moda nos anos 90, as toucas parecem fortalecer o estereótipo. Notem a silhueta moderna ajustada dos dois primeiros looks que trazem estampa floral, alcinha e xadrez. Sapatos de plataforma são atuais assim como as releituras do coturno e do all star. Camisetas com frases eram comuns na época, no cropped tops, diz: "Trash" ("lixo" em português).
Nos dizeres das blusa, "O Grunge está morto", já anunciava Kurt Cobain ironicamente. Nada se cria, tudo se copia.
O vestido ao estilo Kinderwhore, floral miúdo ganha um esqueleto modernoso.
E o look seguinte me surpreendeu. Slayer? Não é o heavy metal o estilo que ignora o grunge? Ao mesmo tempo, coincide com nossa análise da imagem da banda mais acima.
O Grunge hipster. O vestido floral soltinho ganha bolsa moderna e chapelão hipster. Assim como o vestidinho de onça. Sapatos ao estilo Jeffrey Campbell... existe algo mais hipster do que eles?
A Decadência do Grunge
É possível dizer que a decadência começou com a morte de Kurt Cobain em 1994. Logo depois, o Pearl Jam cancelou sua turnê de verão em protesto contra a empresa Ticketmaster, que havia encarecido os ingressos de seus concertos. Boicotar a empresa fez com que não tivesse quase nenhum show deles nos EUA durante três anos. Em 1996, o Alice in Chains fez as suas últimas apresentações com o seu vocalista, Layne Staley, que posteriormente morreu de uma overdose de heroína (no mesmo dia que Kurt!) em 2002. Naquele mesmo ano, o Soundgarden e o Screaming Trees lançaram seus últimos álbuns de estúdio. O Soundgarden se separou no ano seguinte, mas se reuniu recentemente, tanto que o show da banda no Lollapalooza Brasil será nesse fim de semana. Apenas o Pearl Jam continuou a gravar e fazer turnês com o sucesso nesses últimos 20 anos.
O Post-Grunge
A herança sonora do grunge gerou bandas como Candle-box, Three Doors Down, Goo Goo Dolls, Puddle of Mudd, Stone Temple Pilots, Bush, Shinedown, Seether, Nickelback, Three Days Grace, Creed e Silverchair. Green Day e Foo Fighters também sofreram influências. Estas bandas não tinham raízes underground mas foram fortemente influenciados pelo o que o grunge havia se tornado: uma forma popular de fazer um rock sério, introspectivo e mentalmente difícil.
Aos fãs de Kurt Cobain, o canal Bis apresentará neste mês de abril, quatro documentários:
Dia 05/04, às 23h00 - Nirvana: Ultimate Review (Inédito)
Dia 12/04, às 21h30 - Kurt Cobain: About A Son (Inédito)
Dia 19/04, às 21h30 - Kurt & Courtney
Dia 26/04, às 21h30 - Especial Kurt Cobain
E está em cartaz na França a exposição
"Kurt Cobain - The Last Shooting" na Addict Galerie em Paris. Trata-se
de uma série de retratos do cantor tiradas pelo fotógrafo Youri
Lenquette algumas semanas antes de sua morte. A sessão foi improvisada
numa noite de fevereiro e tem uma particularidade: Kurt Cobain, que era
avesso à fotografias, foi quem contatou o fotógrafo e escolheu um
revólver 22 como acessório principal para sua mise-en-scène. As imagens
são um pouco perturbadoras pois nos fazem refletir que Kurt premeditava
sua morte e ironizava pela última vez a sociedade que ele repudiava, já
anunciando o seu fim de forma teatral.
* Informação atualizada dia 15/04/2014 e 17/08/2014.
Leia também: O Grunge e a Moda Masculina
Pedimos que leiam e fiquem cientes dos direitos autorais abaixo:
Artigo das autoras do Moda de Subculturas. É permitido usar trechos do texto como referência em seus sites ou trabalhos, para isso precisa obrigatoriamente linkar o artigo do blog como fonte. Compartilhar e linkar é permitido, sendo formas justas de reconhecer nosso trabalho. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo aqui presente sem autorização prévia. É proibido também a cópia da ideia, contexto e formato de artigo. Plágios serão notificados a serem retirados do ar (lei nº 9.610). As fotos pertencem à seus respectivos donos, porém, a seleção e as montagens de imagens foram feitas por nós baseadas no contexto dos textos.
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Mandaram muito bem. Como sempre, texto sempre muito bem analisados e com ótimo embasamento. Adoro os textos de vocês, a leitura é sempre muito instigante.
ResponderExcluirObrigada Daise!
ExcluirSeu comentário é muito importante pra nós, pois reconhece nosso trabalho de pesquisa. =DD
Nossa, acho q foi o melhor texto q já li sobre o assunto, obg Sana <3
ResponderExcluirNós que agradecemos o elogio Tati!! =D
ExcluirPost incrível, completo! Lembro de tantas coisas dessa época, a influência foi muito forte, mesmo, mesmo as pessoas que não gostavam das bandas ou que não compartilhavam da ideologia não ficaram imunes as referências estilo naquela década.
ResponderExcluirFoi muito forte mesmo! Não se tinha tanta escolha como se tem hoje ;)
ExcluirMatéria maravilhosa, fiquei até emocionada com tanta nostalgia! Obrigada pelo blog, é um dos meus favoritos.
ResponderExcluirObrigadaaa!! =D
ExcluirTambém senti nostalgia enquanto escrevíamos o post e tem mais coisas ainda que nem couberam neste artigo rsrs!
Ain, eu admito que fui grunge nos anos 90, apesar de ouvir hardcore e punk, meu estilo era total grunge...
ResponderExcluirExcelente matéria!
PS: Suas matérias são sempre inspiração pra gente e pro nosso material, vc é diva demais! Obg
Bjos, te adorooo!
Uia, achamos uma ex-grunge aqui!! hahaha
ExcluirObrigada Carla!
Sempre à disposição ;D
Nhé... grunge.. ok
ExcluirE chamo de diva sim, acompanho seu trabalho há anos e acho que merece o título. Posso? kkkkk
Muiiiito bom seu post e o blog !!
ResponderExcluirMuito bem explicado e não é nada cansativo !
E adoro essas bandas *-*
;D
Não sou de fazer comentários, mas dessa vez é impossível não comentar. Seus post foi tão bem feito que cheguei a usar em uma pesquisa que fiz para a faculdade (faço faculdade de moda), tem um conteúdo muito bem formulado e veracidade no que foi apresentado. Parabéns pelo maravilhoso trabalho e botarei muito mais do que merecido refêrencias deste site no trabalho.
ResponderExcluirObrigada, Fernanda! <3
ExcluirSe quiser enviar o resultado para gente vamos adorar conferir. :D
Bjs!
Incrivel post.
ResponderExcluirps: heroin chic? mds ser humano