Um dos mercados que mais cresce no mundo é a moda alternativa canadense. A cada ano mais marcas se profissionalizam ganhando variedade e qualidade. E claro, completamente adaptadas às tendências de moda alternativa mas ao mesmo tempo mantendo a identidade pessoal de cada marca, com pouco esterótipo e muita criatividade.
Eu já postei sobre os desfiles do ano da
FAT passado
AQUI, vale a pena ler a postagem e comentá-la. A FAT não trás apenas desfiles, mas também artes visuais, performances e música.
Este ano, o evento cresceu tanto que apresentou o desfile de 47 marcas alternativas! Escolhi os desfiles cujas marcas e looks apresentaram a proposta deste blog: dark glamour e moda alternativa.
1º Dia: Foi o dia de mostrar trabalhos, artes e ambientações voltados ao conceitual. Na moda, tema era explorar o reino misterioso, mitológico e imaginativo.
2º Dia: Foi o dia da sustentabilidade, do uso de elementos naturais para criar arte.
3º Dia: O dia de batalhas opostas: o comercial versus o rebelde. Foi o dia para mostrar o ciclo de tendências contrastantes que estão em voga.
Breeyn McCarney: O conceito, vestidos de papel branco e modelos de macacão negro, é muito semelhante ao desfile feito em 2004 pelo estilista brasileiro Jum Nakao.
4º Dia: Foi o dia das subculturas. Da apresentação do trabalho de designers que fazem suas roupas voltadas à algum tipo específico de público.
Imagozine Show: Novamente o hénnin medieval aparece em diversas versões conceituais.