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25 de novembro de 2011

A Fashionable Fetish

Pela quantidade de editoriais abordando o tema "fetiche", dá pra peceber que essa é um tendência do inverno europeu. Claro que por ser moda mainstream, o tema é amenizado e costuma se resumir à roupas pretas, vinil, couro, amarrações, corsets e saltos altos com o acréscimo do glamour. Mesmo amenizado, sempre há peças para se inspirar, afinal essa estéitca mais dark é mesmo o que nos interessa.

Vogue Japão, dezembro 2012: A Fashionable Fetish. O título por si já diz que é um editorial com roupas em versões bastante usáveis.

 

Veja mais editoriais inspirados na estética fetichista:

30 de outubro de 2011

Estilo: Mari Moon no VMB

O visual da apresentadora MariMoon já virou sua marca registrada há tempos. Mari se interessa por moda alternativa e já usou roupas da marca da modelo Audrey Kitching, a Tokio Lux, em seu programa de TV.

Para esta edição do VMB, Mari escolheu um estilo misturado de cyber gótico e bailarina dark. Segundo ela, os calçados são da Bordello, a saia foi desenhada por ela e feita por Brenda Costa e o top ela diz ter comprado em Londres. Bom, na hora que vi o top o reconheci como sendo de uma estilista alternativa alemã chamada Tatjana Warnecke. Como ela não disse o nome da marca e falou que comprou em Londres, pode ser que seja uma cópia do original ou mesmo uma revenda, mas de qualquer forma, é uma bela peça.

 

Abaixo, uma foto de um editorial alternativo com a modelo usando um top igual.


9 de outubro de 2011

Alone in the End

Editorial da Style Noir.
É um ediorial simples, sem muita variedade de roupas. Moda fetiche alternativa em latex, se não me engano da Lacing Lilith.


20 de agosto de 2011

The Modern Mods

Adorei as roupas desse editorial.
Vogue China, Agosto 2011


23 de junho de 2011

Fashion Art Toronto: Desfiles

Um dos mercados que mais cresce no mundo é a moda alternativa canadense. A cada ano mais marcas se profissionalizam ganhando variedade e qualidade. E claro, completamente adaptadas às tendências de moda alternativa mas ao mesmo tempo mantendo a identidade pessoal de cada marca, com pouco esterótipo e muita criatividade. 

Eu já postei sobre os desfiles do ano da FAT passado AQUI, vale a pena ler a postagem e comentá-la. A FAT não trás apenas desfiles, mas também artes visuais, performances e música.
Este ano, o evento cresceu tanto que apresentou o desfile de 47 marcas alternativas! Escolhi os desfiles cujas marcas e looks apresentaram a proposta deste blog: dark glamour e moda alternativa.

1º Dia: Foi o dia de mostrar trabalhos, artes e ambientações voltados ao conceitual. Na moda, tema era explorar o reino misterioso, mitológico e imaginativo.

Catherine Cichy:

Belinda Visag: 

Asphyxia:
 


2º Dia: Foi o dia da sustentabilidade, do uso de elementos naturais para criar arte.

Little White Dress:

Mackenzie Jones:


3º Dia: O dia de batalhas opostas: o comercial versus o rebelde. Foi o dia para mostrar o ciclo de tendências contrastantes que estão em voga.

House of Etiquette:

Breeyn McCarney: O conceito, vestidos de papel branco e modelos de macacão negro, é muito semelhante ao desfile feito em 2004 pelo estilista brasileiro Jum Nakao.


Dystropolis:

 

4º Dia: Foi o dia das subculturas. Da apresentação do trabalho de designers que fazem suas roupas voltadas à algum tipo específico de público.

Diana Dinobile:
 


Fashion Whore:


Miller Monroe:


Mitra: Chapéu inspirado no hénnin medieval.

Toxic Vision:

Wallace Playford:


Imagozine Show: Novamente o hénnin medieval aparece em diversas versões conceituais.

 
 


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